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  • Acadweb integra e gerencia funil de vendas para instituições de ensino

    Acadweb integra e gerencia funil de vendas para instituições de ensino

    O ACADWEB é um software para gestão de instituições de ensino que integra os diversos setores da escola, faculdade, universidade ou curso, facilitando a organização e o acesso aos dados. Capaz de absorver, unificar e relatar de forma intuitiva e prática as mais diversas informações necessárias para a gestão acadêmica, o ACADWEB foi produzido para ser a principal ferramenta no controle e consolidação das informações de secretaria, controle de turmas, histórico de alunos e carga horária.

    Agora, o ACADWEB também atua de forma a gerenciar o funil de vendas da instituição de ensino, indo desde a captação de novos alunos, passando pela avaliação, no formato tradicional ou eletrônico com resultado imediato ao candidato, chegando ao processo de matrícula online com aplicação do questionário socioeconômico, identificando o perfil do ingressante e medindo, inclusive, suas expectativas em relação ao curso. Tudo via web e de forma eficiente.

    Mas o que é funil de vendas?

    O funil de vendas é um processo que consiste em conduzir ou acompanhar o seu cliente a partir do momento em que ele toma conhecimento de uma solução vendida por sua empresa até o fechamento do negócio. É um modelo estratégico que mostra cada etapa seguida pelo consumidor até fechar a compra. No funil é ilustrado cada parte da venda, desde o primeiro contato com a sua empresa à pesquisa feita pelo consumidor e o mercado que o comercializa, até chegarmos na ação da própria compra. No nosso caso, a inscrição e matrícula.

    Nossa proposta é captar seu possível cliente na web, a partir de conteúdos e gatilhos digitais, e transformá-lo em seu aluno. Seja por meio do vestibular tradicional ou agendado, nota do ENEM, transferência ou portador de diploma, o ACADWEB gerencia a chegada do aluno e o acompanha durante todo a sua vida escolar ou acadêmica. O ACADWEB conta, ainda, com uma moderna plataforma de backoffice que possibilita o acompanhamento mais próximo e dinâmico de dados como compras, contratos, folha de pagamento e recursos humanos, financeiro, orçamentos, contabilidade, entre outros. Uma plataforma completa e eficiente para auxiliar diretamente a gestão e a tomada de decisão.

    Quer saber mais? Converse com um dos nossos especialistas clicando aqui.

  • Novembro Azul: saiba como trabalhar essa pauta em sua instituição

    Novembro Azul: saiba como trabalhar essa pauta em sua instituição

    A campanha Novembro Azul nasceu em 2011 para conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata. É o tipo de câncer mais comum em homens, perdendo apenas para o câncer de pele.

    Aproveitando esta importante data, o Ministério da Saúde e o INCA (Instituto Nacional do Câncer) passaram a utilizar o mês de novembro para promover importantes iniciativas para a saúde do homem.

    Sua empresa também pode trabalhar esta pauta em novembro, e assim mostrar a importância da prevenção para evitar o surgimento dessa doença. Quer saber como? Leia o post.

    O que é o Novembro Azul?

    Como dissemos antes, o Novembro Azul é um mês super importante porque é neste período que diversas entidades públicas e privadas iniciam campanhas de prevenção ao câncer de próstata, fortalecendo a causa.

    Globalmente, o Novembro Azul teve origem na Austrália em 2002 para chamar a atenção para a prevenção e diagnóstico precoce de doenças comuns que afetam os homens, como o câncer de próstata.

    No Brasil, a iniciativa surgiu em 2011. O movimento Novembro Azul foi iniciado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, e as autoridades governamentais rapidamente abraçaram a causa e começaram a divulgar os objetivos da iniciativa.

    Como trabalhar o Novembro Azul em uma empresa?

    Existem diversas ações que uma empresa pode implementar para trabalhar o tema Novembro Azul. A seguir, listamos alguns exemplos:

    Decoração temática

    Aproveite o Novembro Azul para decorar sua empresa de forma temática, ou seja, com a cor do mês.

    Para decorar seu ambiente com a cor azul não é preciso gastar muito. Inserir balões, fitas e até mesmo luzes na cor representativa são formas incríveis de tornar sua empresa um símbolo da luta contra o câncer de próstata.

    Distribuição de informativos

    Criar informativos sobre o câncer de próstata e o Novembro Azul podem ser um recurso eficaz para difundir conhecimento e essa importante data.

    Por exemplo, no informativo você pode inserir o que é o Novembro Azul e qual seu principal objetivo, assim como trazer informações sobre como prevenir o surgimento dessa doença.

    Realização de palestras

    Outra dica é realizar palestras sobre o Novembro Azul. A palestra é uma ferramenta que pode ser usada para educar e conscientizar os funcionários de sua empresa sobre a importância de fazer exames anuais para diagnosticar precocemente o câncer de próstata.

    Distribuição de brindes

    Para incentivar a participação dos seus funcionários na campanha Novembro Azul e nas ações criadas pela sua empresa, forneça brindes temáticos. Por exemplo, broche temático, copo, camisa azul, entre outros. Assim, eles poderão mergulhar nessa campanha, difundi-la e se cuidar.

    Bonificação/premiação

    Por que não usar a data para oferecer bonificação/premiação a todos os funcionários que realizarem exame para diagnosticar o câncer de próstata? Essa é uma forma de incentivá-los e de cuidar de sua saúde.

    Como você pode notar, uma empresa pode trabalhar o Novembro Azul de diversas maneiras. Agora que sabe disso, planeje a realização dessa campanha em sua instituição e cuide daqueles que são responsáveis pelo crescimento do seu negócio.

    Fonte: blog.drmeducacao.com.br

  • Marketing escolar: como consolidar a sua instituição nas redes sociais?

    Marketing escolar: como consolidar a sua instituição nas redes sociais?

    Com as mudanças trazidas pela internet, o marketing digital avançou e ganhou espaços até então não imaginados. O marketing escolar representa um desses casos que trouxeram resultados surpreendentes para as instituições de ensino. A pesquisa Edu Trends traz dados que revelam que o retorno sobre investimento das escolas que investem em marketing digital é 13,1% maior que o ROI sobre marketing offline.

    Esse tipo de resultado torna mais atraente o uso do marketing digital por escolas. Quando bem realizado, com o direcionamento e uso de ferramentas corretas, o marketing escolar pode ajudar a fidelizar clientes e alcançar novos alunos.

    A seguir, conheça um pouco mais sobre essa ferramenta que tem sido amplamente utilizada para consolidar as instituições nas redes sociais e alavancar os resultados.

    O que é Marketing Escolar?

    Também chamado de marketing educacional, esse tipo de marketing digital envolve ações de marketing digital de maneira direcionada a fim de atingir e atrair o público alvo para a instituição de ensino em questão. Com melhor custo benefício, o marketing digital educacional possibilita às instituições a segmentação mais precisa do público e melhor taxa de conversão.

    Um dos aspectos que trouxe força ao marketing escolar é o número de escolas particulares. Através de uma plataforma do INEPData é possível consultar as instituições privadas ativas e o número passa de 41 mil escolas particulares.

    Com tantas opções de escolha para os alunos, utilizar ferramentas de marketing digital pode ser a saída que muitas escolas buscam para se consolidarem nas redes sociais e ganhar reconhecimento.

    Benefícios do marketing escolar para sua instituição

    Mais do que métricas e engajamento com o público, as redes sociais são úteis especialmente na captação de clientes. Fortalecer a presença digital da instituição de ensino possibilita que ela seja encontrada pelo público. Como consequência, os novos alunos promoverão aumento da receita da instituição.

    Além disso, a construção de uma marca não acontece rapidamente. A constância no trabalho digital permite à instituição educacional ser reconhecida e eventualmente se tornar até mesmo referência no nicho. Bom relacionamento com os clientes, ensino de qualidade e professores capacitados são diferenciais que podem ser ressaltados na internet.

    Afinal, o que faz as pessoas lembrarem da sua escola? Seu colégio é referência em tradição, excelência de ensino ou ambos? O marketing educacional é a oportunidade de ressaltar os pontos positivos da instituição e educar o público sobre o tipo de solução que aquele lugar oferece.

    E como utilizar o marketing escolar a seu favor?

    E-mail marketing, livros eletrônicos, inbound marketing e anúncios patrocinados são apenas algumas das ferramentas que podem ser utilizadas – tanto para consolidar a marca no mercado, quanto para alcançar novos alunos e fidelizar os que já fazem parte do quadro de clientes.

    Conhecer o próprio trabalho possibilita a construção de uma persona alinhada com as expectativas da instituição sobre seus clientes, mostrando os cursos oferecidos ou resultados alcançados. Com isso, explorar algumas provas sociais pode ser uma boa forma de explorar o potencial educacional.

    Fonte: blog.drmeducacao.com.br

  • O que é gestão paperless?

    O que é gestão paperless?

    A inovação possibilita às empresas uma série de vantagens voltadas ao gerenciamento eficiente. Isso inclui, mas não se limita a, redução de custos e um ambiente corporativo mais sustentável e organizado.

    Graças à gestão paperless, muita coisa mudou nas organizações que tratam documentos em escala diária. Ao digitalizar legados, a empresa pode aproveitar melhor os espaços físicos de sua sede, dando um fim em armários, arquivos e uma diversidade de pastas que podem se perder a qualquer momento, seja por erro humano ou impactos de qualquer natureza.

    O termo é chique, mas o conceito é simples. A palavra paperless, traduzida do inglês, quer dizer “sem papel”. Ou seja, é um movimento voltado para à gestão simplificada, assertiva e sem ruídos, que, para além de economizar papel no ambiente de trabalho, principalmente no setor de RH, dá aos gestores tempo o suficiente para focar no que realmente importa: a estratégia.

    Relação do RH com a geração de papel

    De maneira geral, o mundo corporativo sempre contribuiu para a produção de papel. Afinal, existe uma demanda enorme pelo insumo vindo das empresas. Porém, o RH é um setor que ganha lugar de destaque nos quadros de necessidade, em função da própria natureza do trabalho.

    Repare na quantidade de informações, documentos em primeira, segunda e terceira via, folha de pagamento, folha de ponto e tudo o mais com que o setor de recursos humanos lida diariamente. Em empresas maiores, com alta taxa de turnover, demissões e admissões podem ocorrer na velocidade da luz. E, sempre que um colaborador entra ou sai do quadro, os trâmites da movimentação alcançam o meio físico. São currículos, formulários para  adesão de benefícios, cópias de documentos, folha de pagamento, aviso de férias e processos burocráticos que não acabam mais.

    Gerenciar todas essas informações no meio físico é uma tarefa complexa e que, muitas vezes, coloca o setor de RH em apuros: documentos antes arquivados em pastas erradas, ou que se perdiam no amontoado de outros papéis, não eram ocorrências raras.

    Isso é um grande perigo, já que muitos processos na justiça trabalhista vão pedir os documentos de RH para análise e deferimento de sentenças. Caso não tenha, ou não saiba onde está, cada informação pertinente, a empresa corre o risco de perder os processos mesmo quando tiver feito tudo certo – menos, claro, a organização de seus papéis.

    Por essas e outras, adotar a gestão paperless é a melhor alternativa para deixar seu ambiente de trabalho mais organizado e sustentável.

    Gestão paperless na prática

    Ok, já deu para entender que o modelo de gestão paperless traz benefícios de ordem econômica, com redução considerável da compra de papéis e insumos relacionados (impressora, toner e por aí vai) e ambiental, ao deixar o dia a dia da organização sustentável. Além disso, não podemos nos esquecer do papel social da gestão paperless, que é manter a tramitação de informações organizada e transparente para todos os envolvidos, incluindo o próprio colaborador.

    A mudança organizacional que esse modelo traz é clara, mas os benefícios não param por aí. Antes de colocá-lo em prática, podemos citar:

    • Aumento da segurança com o controle mais rígido dos arquivos digitais, já que os dados ficam protegidos por senhas, criptografia e anti-malwares;
    • Rápida recuperação das informações por meio de buscas e backup;
    • Vantagem competitiva em função da redução de papel que libera espaço físico e favorece o orçamento da empresa.

    Se tem tanta coisa boa envolvida, colocar a gestão paperless em prática deve dar o maior trabalho, não é?

    Que nada! A boa notícia é que, a partir de ferramentas de transformação digital, é possível migrar o processo físico para a ambientação de documentos online de forma simples, intuitiva e rápida.

    Bem, pelo menos é assim com o RH Digital, software desenvolvido pela Tecfy que visa otimizar o processo de admissão de novos colaboradores e dar à equipe de RH uma razão a mais para focar em estratégias, já que terá tempo para isso.

    Nosso sistema é 100% focado em gestão paperless, ou seja, em nenhum momento do processo de admissão você vai precisar imprimir uma folha que seja. Além disso, nossa interface de processos personalizados garante agilidade de comunicação entre empresa e colaboradores e, consequentemente, melhora o relacionamento das partes desde o primeiro dia de contato.

    Veja outras possibilidades da nossa solução de RH Digital:

    Processo de admissão

    A admissão digital da Tecfy agiliza o processo de contratação de pessoas, sem a necessidade de enviar para o RH cópias físicas de documentos. Além de ser paperless, o sistema permite:

    • Enviar lembretes para o candidato via SMS, e-mail e WhatsApp;
    • Agilizar processo de captura de documentos do candidato selecionado;
    • Validar automaticamente os documentos, informações e os dados obrigatórios para o eSocial;
    • Criar checklist personalizados dos documentos admissionais, por tipo de contratação;
    • Criação da pasta completa do novo colaborador no sistema de GED;
    • Geração dos dados da admissão para integração nos sistemas de folha.

    Gestão e automação de processos

    Essa ferramenta permite criar rapidamente processos executáveis, com recurso de “arrastar e soltar”, em um ambiente 100% web.

    Nela, gestores podem criar processos e regras de negócio de maneira ágil, além de adicionar papéis funcionais, criar interfaces amigáveis e formulários personalizados – e, ainda, gerenciar todo o conteúdo relacionado em uma única plataforma.

    Gestão de talentos

    Quem disse que uma boa estratégia de retenção de talentos não pode ser paperless? Tanto pode como deve!

    Com esse software da Tecfy, gestores de RH acompanham com muita facilidade o desenvolvimento de competências individuais e por times e podem associar metas e desafios a cargos e funções específicas.

    A avaliação de competências apresenta uma visão ampla e abrangente da força de trabalho e dá ao responsável pelo setor o perfil completo de suas equipes, da produtividade às demandas por aprimoramento.

    Se sua empresa, em especial o setor de RH, ainda trabalha de forma tradicional, com infinidades de papéis, pastas, arquivos e sabe-se lá o que mais ainda existe nesse mundo analógico defasado (#verdadesinconvenientes), reflita: será que não é esse o momento para abraçar uma mudança positiva?

    Entre em contato conosco e saiba mais sobre esse mundo digital no RH!

    Fonte: tecfy

  • Secretaria Acadêmica Digital

    Secretaria Acadêmica Digital

    Secretaria Acadêmica Digital : O sinérgico, inclusivo e flexível. É impossível acompanhar esse crescimento sem a adoção de métodos de gestão de inovação e alinhamento de objetivos em novas realidades.

    Nesse sentido, nasceu o conceito de Secretaria Academica Digital (SeAD). O projeto de lei exige que as instituições de ensino superior (IES) atualizem seus processos e reduzem ao máximo a emissão de documentos.

    O que é Secretaria Acadêmica Digital (SeAD)?

    Ser uma secretária Universitária Digital implica na digitalização de toda a formação acadêmica (documentos físicos) e o transporte de seus principais processos para o ambiente digital, para que nascem eletronicamente, sem a geração de papéis. A SeAD cobre a gestão de todos os arquivos acadêmicos em mídia digital.

    Por exemplo, para os alunos A secretaria acadêmica digital assegurar-se agilidade no processo de inscrição e acesso aos requisitos online.

    utilizando uma plataforma dedicada, é fácil organizar e acessar os contratos de educação digital. Isso inclui facilitar o preenchimento do diário de classe dentro do prazo estabelecido pelo MEC, além da emissão do certificado digital.

    As universidades devem promover uma cultura digital entre os funcionários para implementar com sucesso o SeAD. Primeiramente, todos os documentos impressos devem ser digitalizados para que possam ser processados ​​digitalmente. A partir daí, os documentos trespassam a ser criados virtualmente, dispensando o uso de papel.

    Quais os benefícios da Secretaria Acadêmica Digital?

    Diminuição de custos

    Um dos principais vantagens da digitalização e do acervo académico é a redução de custos.

    Isso porque o documento captura a si mesmo. Você usa o mínimo de papel possível. Consequentemente, não há necessidade de armários e gavetas para guardar todos os documentos.

    O espaço anteriormente ocupado pelos arquivos pode ser utilizado para outras funções e atividades, como salas de aula e laboratórios. Portanto, ao processar dados apenas em mídia digital As universidades podem reutilizar seu espaço e reduzir custos operacionais.

    Criação de indicadores

    A implementação de uma secretaria acadêmica digital criará métricas de desempenho que podem ajudar os gerentes a tomar decisões de negócios mais resolutas e otimizar seu trabalho.

    Também é possível otimizar o tempo dedicado aos processos rotineiros, já que as varreduras agora são realizadas diretamente na plataforma da secretaria Acadêmica Digital.

    Processo mais flexível e fiável

    Outra vantagem de uma secretaria digital é a capacidade de arquivar conteúdo automaticamente. Isso torna o processo de análise de documentos mais flexível e confiável.

    Também é possível realizar consultoria de gestão da informação de forma especializada.

    Gerenciar prazos

    Os documentos acadêmicos exigem um conjunto de regras e prazos. que se você fizer isso sozinho Isso pode levar a atrasos e até enganos. por não entregar no prazo ou mesmo devido a enganos de entrada de dados.

    A Secretaria Acadêmica Digital disponibiliza e compartilha documentos digitalmente com alta flexibilidade e segurança. Isso facilita o cumprimento dos prazos de cada documentação.

    Gostaria de saber mais? Visite o nosso site!

  • A retomada do crescimento do setor educacional

    A retomada do crescimento do setor educacional

    Durante a pandemia da Covid-19, o setor educacional privado brasileiro foi um dos mais afetados. Os resultados financeiros e operacionais de 2021 foram pouco animadores e, isso se deve a diversos fatores. Alguns deles foram o aumento dos custos pelo investimento em tecnologia para adequar às aulas virtuais. Houve ainda necessidade de treinamento de professores que precisaram dividir as atribuições entre aulas presenciais e online, já que muitas instituições adotaram o sistema de revezamento para reduzir o contágio do vírus.

    Além disso, outros fatores foram a demanda crescente por descontos nas mensalidades, principalmente, no ensino básico, em função de alguns pais entenderem que os custos com as aulas pelo computador seriam menores e, assim, as escolas precisariam repassar essa economia para os valores pagos e o crescimento da evasão escolar, especialmente, entre alunos de três a cinco anos. Somente nessa faixa etária, no ano passado, houve uma redução de 186 mil estudantes na rede privada de ensino. Diversos alunos deixaram as escolas particulares, migraram para as públicas ou trancaram suas matrículas. Soma-se a isso o fato de ter havido uma crescente inadimplência devido à retração econômica e redução de salários por mudanças na jornada de trabalho. Isso se tornou frequente, justamente, pela educação ser um dos poucos serviços em que, mesmo com atraso nos pagamentos, não há interrupção e ainda existe a possibilidade de renegociação das dívidas e descontos para o próximo ano letivo.

    No entanto, essa situação tende a mudar, como podemos ver por meio dos resultados operacionais e financeiras apresentados pelos principais grupos educacionais no primeiro trimestre de 2022. Os números são bastante positivos e expressivos, quando comparados ao mesmo período de 2021. Só nos três primeiros meses de 2022, foi registrado um crescimento na base de alunos de 42,6%, representando um incremento de mais de um milhão de novas matrículas e aumento de 24,3% na receita, um incremento de R$ 822 milhões no primeiro trimestre de 2022 e cerca de R$ 3 bilhões projetados para os 12 meses de 2022, frente ao ano anterior.

    Com isso e com a previsão de receitas bem maiores este ano, o setor começa a se movimentar novamente, retomando projetos paralisados, revisitando e remodelando planejamentos estratégicos, conversas com outras entidades sobe fusões e aquisições, entre outros temas.

    As edtechs (startups de educação) também continuam sendo a principal alavanca de crescimento e geração de novas fontes de receitas. Elas devem movimentar a maior parte das transações este ano, assim como aconteceu em 2021, quando 52% das operações ocorreram em outras modalidades de ensino, ou seja, não envolveram aquisições de instituições de ensino básico nem superior.

    Os resultados podem ser ainda melhores dependendo do sucesso na captação de alunos no ensino superior, no segundo semestre deste ano, e no avanço dos principais temas que afetam o cenário nacional e global, principalmente, pelos efeitos da inflação, taxas de juros, guerra, sanções econômicas e disputa presidencial no Brasil. Por serem temas que geram elevado grau de insegurança, acabam freando o apetite para os grandes investimentos, tanto das instituições quanto dos investidores.

    A expectativa é que as situações que mais afetam as incertezas econômicas passem a ser atenuadas ou solucionadas nos próximos meses, com a retomada gradativa do crescimento econômico, aumento de emprego e renda, controle da inflação e definição do cenário eleitoral no Brasil. Os avanços nesses temas, aliados ao forte crescimento já demonstrado pelas instituições de ensino, geram um cenário muito satisfatório e promissor para o setor de educação este ano.

    E você está preparado para esse crescimento educacional? Veja o que a Qualinfo pode oferecer de soluções para sua instituição. Visite o site

    Fonte: drmeducacao

  • Acervo Acadêmico Digital: como se adequar as normativas do MEC e suas vantagens!

    Acervo Acadêmico Digital: como se adequar as normativas do MEC e suas vantagens!

    Acervo Acadêmico Digital: a corrida das Instituições de Ensino Superior rumo aos meios eletrônicos

    O acervo acadêmico digital, fazendo transposição de procedimentos, processos e documentos acadêmicos para o meio digital é um entendimento antigo da CONSAE (Consultoria em Assuntos Educacionais). Esta técnica é foco de estudos e trabalhos realizados pelo escritório há quase 20 anos para mais de 120 Instituições de Ensino Superior (IES) em todas as regiões do país.

    Este processo de digitalização do acervo acadêmico, foi impulsionado pelo Decreto nº 9.235/17 e pela Portaria 315 do MEC, sendo alterado pela portaria 332/20. A norma publicadas reafirmam um direcionamento do Ministério da Educação (MEC) sobre o novo formato digitalizado.

    Entenda o Decreto nº 9.235/17 e as Portarias MEC 315/18 e 332/20

    Indicativos da virtualização do acervo acadêmico

    A primeira vez que o MEC deu um indicativo de que caminharia para a virtualização do acervo acadêmico digital foi em 1990. Naquela época, já apresentava números gigantescos e se apresentava como um desafio para todas as IES (Instituições de Ensino Superior) do país.

    Posteriormente, em 2007, a Portaria Normativa nº 40 instituiu o e-MEC, uma base de dados que faz uso de certificação digital para validar juridicamente os documentos e atos praticados em meio digital. 

    Foi aí que a certificação digital se expandiu e sua utilização ultrapassou os setores tributários e contábeis das IES de todo o país passando a contribuir na gestão de documentos e processos de alunos do ensino superior.

    Já em 2013 vieram as Portarias nº 1.224 e 1.261 mostrando que o MEC não havia esquecido o assunto e que as IES deveriam continuar sua caminhada no sentido de manutenção de seus acervos de forma a adequá-los às novas tecnologias disponíveis.

    Os volumes apresentados pelas Instituições de Ensino Superior em 2013 eram impensáveis em 1990, por mais otimista que fosse a previsão de crescimento do setor.

    Diante deste cenário de quase três décadas de apontamentos realizados pelo Ministério da Educação, não houve surpresa para o CONSAE. Com isso, o artigo 21, inciso VIII, do Decreto nº 9.235, de dezembro de 2017, incluiu ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) a obrigatoriedade de um projeto de acervo digital.

    Prazos para a virtualização

    No ano de 2017, por meio do artigo 42 da Portaria Normativa nº 22, estabeleceu-se um prazo de 24 meses para que todos os acervos acadêmicos das IES fossem transportados para o meio digital com o uso de tecnologias que garantam a integridade, a autenticidade, a confiabilidade e a duração da informação em meio digital.

    Em abril de 2018, tivemos com a publicação da Portaria nº 315 que revoga a Portaria Normativa nº 22, mas reafirma as obrigações e prazos estabelecidos para o projeto de acervo acadêmico digital. O prazo passa a ser abril de 2020.

    Novo prazo para a virtualização do acervo acadêmico

    No dia 13 de março de 2020, houve uma alteração no texto por meio da Portaria 332/20 que diz:

    “Art. 45. Nos termos do art. 104 do Decreto nº 9.235, de 2017, os documentos e as informações que compõem o acervo acadêmico, independente da fase em que se encontrem ou de sua destinação final, conforme Código e Tabela aprovados pela Portaria AN/MJ nº 92, de 2011, deverão ser convertidos para o meio digital, no prazo de quarenta e oito meses, de modo que a conversão e preservação dos documentos obedeçam aos seguintes critérios:” Fonte: ABMES (Associação Brasileira de Ensino Superior)

    Desta forma, após a alteração no texto do Art. 45 da Portaria 332/20, entende-se que novo prazo de implementação do Acervo Acadêmico Digital nas Instituições de Ensino Superior (IES) é 48 meses, ou seja termina dia 05/04/2022.

    Aproveite o prazo estendido: inicie seu planejamento de virtualização do acervo acadêmico digital.

    Se pensarmos apenas nos próximos meses temos a sensação que será um período de muito trabalho para as IES, mas com um bom projeto, boas ferramentas, bom treinamento das pessoas envolvidas, é uma tarefa perfeitamente viável, desde que as Instituições de Ensino se movimentem de forma rápida no atendimento das referidas normas.

    No final, é importante se adequar e estar de olho nas mudanças que visam a implantação de uma Secretaria Acadêmica Digital (SeAD) nas IES de todo o país.

    Conheça as vantagens de um acervo acadêmico digital

    A obrigatoriedade da virtualização do acervo acadêmico digital se faz para todas as instituições de ensino superior, porém, isso não quer dizer que seja algo danoso para IES. As inúmeras vantagens da automação e digitalização de processos é vista não só para a instituição, mas também para alunos e funcionários que irão lidar diretamente com o sistema digital. 

    Fonte: stoque.com.br/

  • Histórico escolar digital: o que sua IES precisa?

    Histórico escolar digital: o que sua IES precisa?

    O histórico escolar sempre fez parte do processo de registro do diploma. Mas, com o diploma digital, esse documento tinha permanecido em seu universo de origem. Foi a Instrução Normativa nº 2, de 2 de maio de 2022, que o recuperou, colocando-o novamente junto ao diploma. E então chegamos ao histórico escolar digital.

    A novidade era esperada, ainda que não no curto tempo delimitado para a adequação das instituições de ensino superior (IES).

    O que está em jogo na Instrução Normativa que cria o histórico escolar digital? O que as IES precisam saber? É o que veremos neste artigo.

    O que diz a Instrução Normativa nº 2, de 2 de maio de 2022

    Instrução Normativa nº 2, de 2 de maio de 2022, do MEC, que revogou a Instrução Normativa nº 1, de 3 de março de 2022, aprovou a versão 1.04.1 dos sistemas para emissão de diploma digital

    A versão nova do diploma digital tem o acréscimo de alguns arquivos, além dos dois arquivos XML – um do aluno e um da instituição – e de um PDF da representação visual do diploma. São eles:

    • a documentação acadêmica registro do diploma;
    • o histórico escolar digital;
    • a lista de diplomas anulados; e 
    • o arquivo de fiscalização: arquivo gerado sob demanda do MEC, que solicita esse documento para a instituição gerar, a fim de fiscalizar as instituições.

    Cada um desses itens tem um tempo para adequação. Para o histórico escolar, em particular, são 90 dias após a publicação da instrução. 

    Porém, após 60 dias de publicação, as IES já deverão usar apenas a versão 1.04 dos sistemas para novas emissões de diplomas digitais. As versões anteriores deverão ser preservadas, como um histórico de emissões de diplomas realizados durante a vigência de cada versão. 

    O que o histórico escolar digital precisa conter

    Cada IES escolhe o formato e o modelo de histórico escolar, mas as informações obrigatórias, listadas na Portaria nº 1.095, de 25 de outubro de 2018, são:

    • Nome da IES com endereço completo;
    • Nome completo do diplomado;
    • Nacionalidade;
    • Número de RG com o órgão e estado emissor;
    • Número de CPF;
    • Data e estado de nascimento;
    • Nome do curso e da habilitação;
    • Ato autorizativo de credenciamento da IES, com número, data, seção e página de publicação no DOU, órgão de imprensa oficial dos estados ou do Distrito Federal, ou, então, o número do processo de reconhecimento ou renovação de reconhecimento e o dispositivo que autoriza a expedição e o registro do diploma;
    • Mês e ano da realização do vestibular;
    • Relação das disciplinas cursadas, com período, carga horária, notas ou conceitos, nomes dos docentes e titulação;
    • Carga horária total do curso em horas;
    • Forma de ingresso e ano ou semestre de ingresso;
    • Data da conclusão do curso, da colação de grau, da expedição do diploma e da expedição do histórico, no caso de histórico escolar final; e
    • Situação do aluno no ENADE.

    A emissão da versão digital segue as mesmas regras do diploma digital. Terá uma URL e QR code para verificação no portal de validação. 

    Detalhe importante é que a versão digital é obrigatória apenas para históricos escolares de conclusão de curso. Históricos escolares com situações como desistência ou abandono de curso não necessariamente precisam ser emitidos na versão digital para alunos que os solicitarem.

    Desafios da adequação: consistência é o principal gargalo

    Um dos principais desafios das instituições na adequação para a emissão de históricos escolares digitais não é tecnológico, e sim em relação à consistência dos dados. Esse é um desafio que aparece já com a emissão do diploma digital e que pode ser radicalizado com os novos documentos.

    É muito comum haver discrepâncias de informações. Um exemplo é haver uma data de colação de grau e de conclusão de curso no diploma e outra no histórico escolar. Da mesma forma, pode haver inconsistência no volume de horas de dedicação, nome do aluno, RG e demais informações registradas em ambos os documentos. 

    É muito importante que as IES tomem muito cuidado nesse processo, sobretudo se os documentos forem gerados por meio de integrações distintas. Se os dados do diploma forem coletados de uma fonte diferente da dos dados do histórico e se esses registros forem diferentes, a discrepância estará nos documentos.

    Se nas versões físicas desses documentos essas inconsistências passavam despercebidas, eletronicamente os controles tendem a ser mais apurados. Essas informações podem ser facilmente cruzadas. 

    Esse é um cuidado que as IES precisam tomar, com um número maior de documentos sendo emitidos digitalmente.

    Histórico escolar: mais avanços em direção ao digital

    As IESs deram mais um passo importante em direção à desmaterialização do processo de emissão do diploma digital.

    Mas o avanço inspira mais cuidados. A tecnologia está disponível, mas continua cabendo às secretarias acadêmicas a utilizarem de maneira correta. 

    Fonte: stoque

  • Logar-se para acessar o conteúdo ou abrir o caderno?

    Logar-se para acessar o conteúdo ou abrir o caderno?

    Logar-se para acessar o conteúdo ou abrir o caderno? Mas por que esse tema? Já ouviu a expressão Sábio do palco? Ela foi usada recentemente para referir-se à postura do professor em sala de aula. O tom é pejorativo por colocar o profissional como que se estivesse sobre um palco para exibir-se, apresentar um número, se expor de forma teatral ou “artística”. Ao chamar de sábio impinge-se a imagem de portador da informação, o único que possui a relevância informativa, logo, o que detém conhecimento. É lamentável que a expressão tenha sido usada para satirizar a profissão, mas não se pode desconsiderar que existem profissionais de sala de aula que se comportam como sábios e do alto de seus palcos expelem conteúdo de forma pouco atrativa e, muitas vezes, anti-didática.
    A postura de professores que se isolam na condição de oráculo e condicionam à estagnação os hábitos adotados na sala de aula não colaboram com a inserção do indivíduo contemporâneo no ambiente de troca e compartilhamento de informação.

    É sobre a necessidade de reinventar-se na sala de aula que trataremos hoje.

    Uma pesquisa recente da Unesco mostrou que 67% dos estudantes de países em desenvolvimento consideram o smartphone como uma ferramenta válida para a leitura. Pode parecer simples, mas tendo esta afirmação vinda diretamente dos jovens entrevistados é necessário interpretar como a educação pode se beneficiar deste dado relevante.

    A exposição de conteúdo pelo professor disputa, muitas vezes, atenção com a necessidade do aluno de estar conectado. O docente pode se ver refém de um modelo convencional de exposição de conteúdo e participante de uma disputa desleal de atenção com o aparelho.Sendo assim, por que não inserir a tecnologia presente nas mãos da esmagadora maioria dos alunos no processo de ensino, levando em consideração que os próprios alunos consideram como um recurso válido para a leitura. O grande paradoxo é que a leitura exercida pelos estudantes é de conteúdo secundário com pouca ou nenhuma relação com o explanado em sala.

    O que é preciso considerar é que os modelos presentes e acessíveis de modernização da comunicação e tecnologia podem e devem ser utilizados para gerar engajamento e funcionarem como facilitadores do processo didático, cognitivo e funcional da educação.

    A Qualinfo é parceira do Google na modernização da sala de aula. Ao integrar dispositivos eletrônicos como notebooks, tablets e smartphones ao processo educativo tem-se naturalmente uma imersão no ambiente do aluno. Substituir fichas e questionários impressos pelo dinamismo e interação de plataformas online onde a web é o “caderno” necessário para a dinâmica funcional do aprendizado. A educação precisa estar na vanguarda do processo de evolução social.

    Estar preparado para absorver indivíduos formados pelas mudanças do mundo é papel das instituições de ensino.
    O que a sua instituição tem feito?

  • 5 jeitos que uma segunda língua pode impulsionar a sua vida

    5 jeitos que uma segunda língua pode impulsionar a sua vida

    Aprender uma nova língua, seja qual for, oferece várias vantagens para a sua carreira, seu cérebro e para a sua vida. Além de ficar ótimo no seu currículo, o segundo idioma faz maravilhas para o seu cérebro e as suas possibilidades como habitante de um mundo globalizado.
    1. Cria novas oportunidades de emprego
    Num mundo globalizado, alguém que se comunica em mais de uma língua é muito valioso. Seja para fazer traduções, ou para ser a conexão entre dois setores de uma empresa, talvez você acabe conseguindo um emprego que nem tenha tanto a ver com a sua área de formação, mas que você consegue pelo conhecimento de uma segunda língua.
    Tomando como exemplo o segundo idioma mais popular no Brasil, alguém que é fluente em inglês já têm mais oportunidades de emprego que os 95% da população que não dominam a língua.

    2. Você se comunica melhor na sua primeira língua
    Quando você aprende uma segunda língua exercita a sua consciência metalinguística, o que significa que o seu cérebro adquire uma noção melhor de gramática e frases porque é capaz de comparar as estruturas entre as duas línguas. Esse foco nas mecânicas da língua deixa a fala e a escrita na sua língua materna mais fácil de entender. Além disso, pessoas bilíngues possuem um vocabulário maior do que quem só fala uma língua.
    3. Você tem acesso à mais pessoas e informações
    Alguém que só fala português tem acesso, ou seja, é capaz de se comunicar com aproximadamente 215 milhões de pessoas, contando o português de outros países além do Brasil. Isso significa que todos os conteúdos na internet, obras literárias, aulas, piadas e culturas da língua portuguesa estão acessíveis à você sem o filtro imposto por uma tradução. Já uma pessoa que fala, por exemplo, português e espanhol, consegue atingir e ser atingido por mais de 570 milhões de falantes do espanhol, além das 215 milhões de pessoas fluentes no português. Num mundo globalizado isso faz toda a diferença, afinal, de nada adianta você ter acesso ao mundo todo se a comunicação entre as duas partes não pode ser estabelecida.
    4. Aprender outra língua ajuda seu cérebro
    Aprender uma segunda língua é um jeito ótimo de exercitar o seu cérebro. Pesquisas mostram que o aprendizado ajuda na sua memória, melhora a sua atenção, e ainda deixa você mais criativo. Pessoas bilíngues vão bem melhor em testes como o Torrance Tests of Creative Thinking, que medem características como fluência, elaboração, originalidade e flexibilidade.
    5. Pessoas bilíngues são melhores em fazer várias coisas ao mesmo tempo
    Pessoas bilíngues comumente pensam nas línguas que falam, e podem trocar de idioma no meio de uma frase para encontrar a expressão que melhor se adequa ao que elas estão tentando expressar. Essa habilidade, chamada de mudança de código, torna quem conhece mais de uma língua melhor em habilidades cognitivas como priorizar informações relevantes.

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