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Com um sistema de gestão acadêmica, os coordenadores individuais dos cursos poderão avaliar e comparar as médias das turmas para garantir que não haja diferenças significantes entre as disciplinas.

Como o nome sugere, Sistema de Gestão Acadêmica é um sistema de gestão utilizado para gerenciar e registrar todo o percurso acadêmico de um aluno. Foi elaborado pelos servidores do centro de Tecnologia da informação e da comunicação e pelos servidores do histórico Acadêmico, e recontou também com o apoio da Pró-Reitoria de Educação e dos professores dos campi. Dessa forma, o SGA foi desenvolvido de acordo com a realidade das modalidades oferecidas, levando em consideração as especificidades legais que cada exige.

É um sistema com acesso online que atende às necessidades dos professores, pois permite o registro de planos de ensino, aulas ministradas, avaliações e a recuperação da frequência atribuída aos alunos gerando o diário de aula do professor – ferramenta fundamental para o controle de as ações dos alunos também dos cursos e coordenadores pedagógicos.

É também um suporte conveniente para trabalhar com registros acadêmicos. Isso porque há condições para efetivação da matrícula e emissão de históricos escolares, notas, horário do aluno recorde acadêmico certificados e diplomas instantâneos. Grande parte dos dados e informações gerados pelo SGA são essenciais para alimentar os sistemas do MEC e do INEP como SISTEC, Educacenso, CENSUP e para permitir a produção mensal da planilha de seguro estudantil e outros relatórios que auxiliam no trabalho do perfil do associado – econômico. Desistências, número de egressos e concluintes e outros valores a serem disponibilizados, também para as instituições de controle estadual (CGU, TCU).

Futuramente, a SGA atenderá o requisições de coordenadores de apoio e inclusão estudantil, coordenadores de estágio e demais coordenadores ligados à educação. Também abrangerá cursos a distância, modalidade cada vez mais difundida dentro do estabelecimento.

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Documentar as ações e os projetos da escola em que você está inserido, contando com o apoio de professores, coordenadores, alunos e famílias: essa é uma das funções do projeto político-pedagógico. O PPP escolar, como também é conhecido, é essencial para a elaboração e o controle das atividades escolares a curto, médio e longo prazo.

Quer entender um pouco mais sobre essa ferramenta? Então, veio ao lugar certo. Neste texto, apresentaremos a utilidade do PPP tanto para a comunidade escolar quanto para os pais — na hora de escolher a melhor instituição de ensino para os filhos. Continue a leitura e tire suas dúvidas.

O que é o projeto político-pedagógico?

O projeto político-pedagógico escolar é a síntese de todos os objetivos que uma instituição de ensino deseja alcançar, incluindo princípios, diretrizes, metas estabelecidas pela comunidade acadêmica, visando à qualidade do ensino e à aprendizagem de seus alunos. O projeto pedagógico serve como guia para as atividades que acontecem durante todo o ano letivo.

O ideal é que, a princípio, esse documento seja elaborado a partir da coleta de informações junto à comunidade externa (fornecedores, vizinhos, parceiros etc.) e interna à escola (alunos, pais e funcionários). Ao mesmo tempo que é formal, deve ser também de fácil acesso para os membros da comunidade em que a instituição está inserida.

Como se vê, o projeto político-pedagógico envolve várias etapas do processo escolar: planejamento de atividades, execução do que foi previsto, avaliação e reavaliação mediante as mudanças. Ele estipula, de forma geral, as principais metas da escola e como isso será realizado. O PPP deve ser feito de forma personalizada, já que cada instituição de ensino tem diferentes pontos a serem desenvolvidos.

Minha escola precisa ter projeto político-pedagógico?

Todas as instituições de ensino do país precisam elaborar um projeto político-pedagógico. A obrigatoriedade foi criada ainda nos anos 90, por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A principal intenção do projeto é tornar a educação cada vez mais democrática, a fim de que todos os anos sejam formados novos cidadãos perspicazes e envolvidos.

O PPP escolar é responsabilidade de quem?

É interessante que o projeto pedagógico seja elaborado com sinergia. O importante é que cada escola encontre maneiras de envolver a comunidade durante a elaboração do documento. Diversas vozes podem ser ouvidas. Experimente formar um conselho de educação na sua comunidade. A versão final e formal do projeto costuma ser redigida e divulgada pelo diretor da escola.

Quais informações são essenciais para o projeto?

O projeto político-pedagógico ideal traz uma visão completa da instituição de ensino, citando as particularidades e os diferenciais da escola. Deve ser citado, também, como a qualidade do ensino será desenvolvida nos próximos meses, juntamente com a capacitação dos alunos. O projeto político-pedagógico completo apresenta, entre outras informações:

• identificação da escola;
• missão da instituição;
• comunidade e público-alvo;
• plano de ação;
• informações sobre o andamento dos projetos de aprendizagem;
• diretrizes pedagógicas;
• o relacionamento com as famílias;
• questões financeiro-administrativas.

O projeto político-pedagógico envolve órgãos do governo. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional prevê, também, o cumprimento da carga horária estabelecida, o acesso a meios para a recuperação de alunos com rendimento inferior, a articulação com famílias e comunidade e a notificação ao conselho tutelar, ao juiz e ao Ministério Público acerca dos alunos faltantes que excederem 50% do percentual permitido.

6 práticas imprescindíveis para um projeto político-pedagógico efetivo

Definir a missão da escola

Cada instituição de ensino tem suas particularidades e pontos que ainda precisam se desenvolver. Por isso, a missão da escola deve ser constantemente revista e atualizada. Antes de elaborar o projeto político-pedagógico, vale a pena reunir uma equipe empenhada em definir a missão da escola hoje. A partir disso ficará muito mais fácil criar um plano de ação.

Envolver toda a comunidade

Integrar os diversos personagens em torno de um objetivo comum. Esse é um dos principais objetivos para a construção de um projeto político-pedagógico efetivo. Com a participação de todos os envolvidos, é possível elaborar um projeto pedagógico com identidade definida, e com toda a equipe participando das tomadas de decisão.

Se cada uma das partes agir como multiplicador, ao final do processo serão vários colaboradores, que se somarão ao documento, com sugestões e opiniões. Críticas também devem ser bem-vindas, já que ajudam no processo de elaboração do projeto pedagógico. Quanto mais pessoas se envolverem nessa criação, mais completo e personalizado o projeto será.

Conviver com seus alunos

O PPP é direcionado principalmente aos alunos da sua escola. Portanto, conheça-os. Busque compreender do que gostam e o que sonham. Os alunos não elaboram o projeto político-pedagógico, mas este deve ser de total interesse deles. Quando o plano é atraente, os alunos melhoram sua relação com a família e a com a comunidade. Assim, se desenvolvem também como pessoas.

Estipular as diretrizes pedagógicas

As diretrizes dão forma ao currículo escolar e contêm: a maneira de trabalho da instituição, os objetivos educacionais, as didáticas usadas, as metas de aprendizagem, entre outras informações. São fundamentais para que todos os docentes possam elaborar seus projetos de ensino seguindo o mesmo rumo. As diretrizes devem ser baseadas, principalmente, nos dados de aprendizagem da escola.

Cumprir os combinados e estar aberto a cobranças

Os coordenadores do projeto pedagógico devem oficializar os combinados, agendar as etapas e arcar com os compromissos. Com uma agenda clara e transparente, os participantes perceberão a intenção do documento e a seriedade com que está sendo conduzido. Cobranças sempre existirão. Porém, com um projeto político-pedagógico organizado, aos poucos, as pessoas confiarão mais nos organizadores ao longo do processo.

Permitir que o documento esteja sempre acessível a todos

Nada de engavetar o documento como se ele fosse propriedade de um pequeno grupo. O documento deve estar em um local onde as pessoas podem acessá-lo quando lhes convier. Assim, o processo torna-se mais democrático e fácil de lidar. A ideia principal do projeto político-pedagógico é, justamente, envolver todos na educação. Usar linguagem simples também ajuda na democratização das informações.

O PPP escolar não pode ser publicado e depois esquecido! A partir do momento em que está em vigência, os diretores e coordenadores da escola precisam monitorar atentamente seu retorno. Se for o caso, o projeto pedagógico pode, ainda, ser alterado durante o ano letivo. Os pontos positivos podem ser ampliados enquanto outros são adaptados.

Fonte: gennera.com.br

Escolher uma profissão para entrar no mercado de trabalho é sempre uma tarefa difícil, especialmente quando somos jovens e temos muitas dúvidas em relação a quase tudo. E é justamente nesse momento onde tudo é absolutamente incerto em que precisamos tomar essa decisão.

Por que escolher uma profissão é sempre um desafio?

Escolher uma profissão é um desafio porque normalmente temos de fazer essa escolha sem conhecer a prática do que estamos escolhendo. É isso o que acontece quando decidimos o curso que vamos prestar no vestibular ou quando precisamos entrar no mercado de trabalho. 

Existem pessoas mais maduras que, embora já tenham feito curso superior, ainda estão se descobrindo profissionalmente. Por mais que se esforcem para se adequar e entender as demandas atuais, esses profissionais imaginam uma carreira e, principalmente, uma remuneração que não faz parte da realidade do mercado de trabalho. Muitos desses profissionais acabam mudando de carreira e escolhendo outra profissão. 

O que levar em conta na hora de escolher sua profissão? 

Para escolher uma profissão é importante que você leve em conta tanto as suas habilidades quanto a situação do mercado de trabalho. 

Alguns pontos para ter em mente sobre você são:

• Quais são seus pontos fortes?
• O que de fato você gosta de fazer?
• E o que você faz com mais facilidade? 

Pontos para ter em mente sobre o mercado de trabalho:

• Quanto ganha esse profissional no início de carreira?
• Como está o mercado de trabalho para ele? As empresas estão contratando?
• Há oportunidades Home Office ou na sua região?

Vale a pena tentar conversar com pessoas que atuam na área em que você está pensando em entrar. A opinião deles sempre traz um toque de “vida real” para sua escolha – e ele é muito bem-vindo neste momento. 

Como escolher a profissão ideal?

A escolha de uma profissão não tem necessariamente de ser para a vida toda. Como dissemos ali em cima, é possível que você erre e tenha de voltar ao início para escolher outro caminho. Ainda assim, é importante fazer a escolha com consciência e bastante cuidado. Para isso, fizemos um checklist para o seu processo de escolha.  

1. Identifique seus interesses

É importante saber o que atrai a sua atenção, quais são seus interesses. Por exemplo, você gosta de fazer cálculos, mas detesta ciências? Você prefere ter contato com pessoas ou isso esgota suas energias?

2. Conheça suas habilidades

O que você faz bem e com facilidade? Você é excelente em lógica e cálculos mas não gosta muito de conversar com pessoas? Ou o contrário – você precisa da calculadora para tudo, mas se relaciona bem em qualquer situação?

Suas habilidades ajudam a descobrir algumas profissões em que você teria mais facilidade de atuar. Obviamente que ser bom em matemática não condena ninguém a passar a vida fazendo contas. A escolha é sua, mas ter habilidade para fazer alguma coisa facilita o caminho. 

3. Faça um teste vocacional 

Fazer um teste vocacional para identificar seus interesses profissionais também é um bom ponto de partida. Com ele, você pode fechar o leque e se focar em um número menor de opções para fazer uma boa escolha. Para saber mais sobre o assunto, confira nosso post O que é teste vocacional e o que ele pode fazer por você.

4. Pesquise sobre as profissões do futuro 

Buscar informações sobre as profissões que devem estar em alta nos próximos anos também é uma forma de escolher uma profissão com um bom futuro pela frente. Para começar a pesquisa, confira nosso post Quais serão as profissões do futuro e o que esperar delas?.

5. Liste opções de carreira

Depois de fazer essas pesquisas iniciais – e o teste vocacional, se for o caso – faça uma lista das principais opções que você estiver considerando. Três a cinco delas, por exemplo. 

6. Pesquise sobre as profissões selecionadas

Com a lista pronta, é hora de aprofundar a pesquisa. Pesquise tudo o que puder sobre as suas opções – que formação as pessoas que atuam nessa área têm, que cursos elas fazem, onde elas trabalham, que cargos elas ocupam. 

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Fonte: vagas.com.br

Importância da ferramenta de CRM:

Customer Relationship Management ou relacionamento com o Cliente é um termo muito utilizado no mundo empresarial, mas, quase sempre, para descrever apenas parte das suas funcionalidades e funcionalidades.

Gestores e empresas que trabalham para fortalecer o relacionamento com os clientes sabem o que é CRM e sempre procuram transmitir o conceito para sua equipe. Mas eles são bem sucedidos nisso?

Importância da ferramenta de CRM comercial é, obviamente, um fator-chave para o sucesso das vendas, mas muitos vendedores consideram a persuasão e o carisma suficientes por si só.

O setor de pós-venda vê as ferramentas de relacionamento com o cliente apenas como registros e protocolos que devem ser seguidos. O CRM consiste em métodos, estratégias e tecnologias projetadas para gerenciar as interações com o cliente Armazenar e converter dados em novos leads. e fidelização de clientes.

Ou seja, quanto mais forte e duradouro for o relacionamento com o cliente menores serão os custos comerciais e melhores serão os resultados. Tal posicionamento impacta toda a empresa e sua cultura deve ser disseminada em todos os setores e não apenas naqueles que estão em contato direto com o cliente. Mesmo assim, é possível destacar sua maior utilização no campo da mercadologia comercial e pós-venda. Veja em detalhes.

Importância da ferramenta de CRM e 05 Vantagens do CRM para as empresas:

1- Informação organizada e centralizada: Não é incomum que os funcionários analisar informações de clientes, como pedidos e números de contato;

2- Conhecimento mais profundo do cliente: Cadastro de todas as informações relevantes sobre clientes atuais ou potenciais em um sistema organizado. que inclui todos as data centers Você poderá analisar e conhecer melhor o público da sua empresa;

3- Otimização de tempo: As rotinas de trabalho personalizadas desperdiçam um tempo valioso para os empresários e funcionários todos os dias. Outro benefício de um CRM corporativo é que ele faz coisas como enviar e-mails de aniversário ou cartas diretas.

4- Construção de novas oportunidades de negócios: O software CRM contém todas as informações atualizadas sobre seus clientes. A partir desses dados, podemos determinar as necessidades potenciais dos consumidores. Isso facilita o planejamento de soluções para melhor atendê-los. E o resultado são novos negócios e aumento da receita da empresa.

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Esta é a hora de você saber o exato papel do coordenador pedagógico em uma escola ou em outro tipo de organização educacional. Ele é o responsável pela qualidade do trabalho dos professores dentro da sala de aula e também pela relação sadia entre os docentes e alunos. É esse profissional que vai ajudar os educadores a transmitirem o conhecimento de forma prática, direta e de fácil compreensão.

O coordenador é também a pessoa responsável por mostrar a todo corpo escolar as diretrizes e regras que o colégio estabelece. Ele é quem sabe os problemas e busca as melhores soluções para resolver qualquer crise de ordem pedagógica.

O importante papel do coordenador pedagógico

Saber de forma prática qual o trabalho realizado pelo coordenador pedagógico é um dever de todo diretor de instituição de ensino. A importância desse especialista é enorme e, por isso, os tópicos abaixo vão ajudá-lo a entender a rotina desse profissional dentro da escola:

• reunião com professores: planejamento de aulas e estratégias para melhorar o aprendizado dentro da sala;
• encontros de docentes: reuniões entre professores da mesma área ou série para trocas de experiências e discussões sobre possíveis melhorias nos resultados;
• estratégias de aula: conversas individuais com educadores que precisam de auxílio para melhorar as aulas e as formas de avaliação;
• relação com os pais: encontros com pais para definir quais decisões tomar com o intuito de melhorar o relacionamento e a interação dos filhos na classe;
• resolução de problemas: solucionar os atritos que ocorrem entre pais, estudantes e professores;
• desempenho escolar: responder pelos resultados em avaliações externas como o Enem, Ideb e outros;
• inovações: atualizar e trazer novidades para os professores implementarem nas salas de aula.

Essas são as principais atribuições que esse necessário profissional tem em uma organização educacional. Ele é um verdadeiro mediador no ambiente escolar. O papel do coordenador pedagógico é o da pessoa de confiança da direção, dos docentes, dos estudantes e dos pais.

Os benefícios desse trabalho

Por ser um verdadeiro elo entre os principais públicos da instituição de ensino, o maior benefício da existência desse profissional é a capacidade de comunicação e resolução de problemas.

Estão cada vez mais comuns as reclamações de pais contra atitudes de professores, formas de tratamento aos filhos e outros atritos. Tirar esse trabalho das costas do diretor e tomar para si é uma habilidade que só o coordenador pedagógico tem.

Os líderes das empresas educacionais precisam entender o quanto é necessário valorizar esse profissional para a evolução e desenvolvimento do ambiente sadio dentro dos colégios. O poder de articulação e a força para potencializar novos programas e projetos que melhorem a educação provam o quanto o trabalho desse especialista é essencial para todo o aprendizado escolar.

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Fonte: gennera

Muito mais que oferecer ensino de qualidade a seus alunos, as instituições de ensino precisam garantir à comunidade acadêmica — formada por professores, funcionários técnico-administrativos e discentes — um aparato capaz de oferecer dados precisos e subsídios que façam os processos serem implantados de forma simples, ágil e integrada.

Para isso, alguns recursos, como um sistema de gestão acadêmica, são utilizados para gerir políticas de ensino e facilitar as ações escolares.

No post de hoje, entenda mais como otimizar a gestão em instituições de ensino. Acompanhe.

Você sabe o que é gestão acadêmica?

É um modelo educacional idealizado pelas instituições de ensino com o objetivo de mobilizar e articular aspectos como talento humano e competência educacional, visando a melhoria do ensino. Mas como funciona a gestão acadêmica?

Por meio de plataformas específicas de gestão é possível profissionalizar a administração de escolas e faculdades. Nesse sentido, pode-se desenvolver a integração dos diversos setores (financeiro, estoque, recursos humanos, marketing, biblioteca, etc.), a aproximação da comunicação entre alunos e professores, a elaboração de relatórios com cruzamento de dados e a análise de cenários.

Listamos abaixo as principais práticas e tendências acadêmicas que contribuem para uma gestão acadêmica de qualidade. Vamos a elas:

Análise e organização de processos e dados

Um sistema de gestão acadêmica de qualidade permite a integração de setores e gerenciamento de processos. Com isso, pretende-se facilitar a vida de gestores e funcionários envolvidos na organização de itens como:

• armazenamento de dados,
• otimização e redução de custos,
• faturamento,
• captação de novos alunos,
• taxas de inadimplência,
• diários escolares e
• melhorias no cotidiano das práticas educacionais. 

Implantação de equipes de alto desempenho

O investimento em capacitação docente é fundamental para a manutenção de equipes de alto desempenho que possam estar alinhadas à cultura da inovação e a atividades acadêmicas. É preciso, nesse sentido, combinar teoria e prática com base em processos colaborativos de aprendizagem.

Professores e técnicos que estimulem práticas pedagógicas engajadoras, utilizando-se de suportes pedagógicos tecnológicos e estratégias eficientes de avaliação, são pilares para o sucesso da instituição e, consequentemente, para a redução da evasão escolar.

Investimento permanente em infraestrutura

Torna-se ineficaz o investimento em equipes de alto desempenho sem que a retaguarda seja coberta. A infraestrutura da instituição de ensino — e aqui incluem-se o ambiente físico, o material didático, questões administrativas, pedagógicas e estratégicas da escola — é primordial para o bom andamento dos processos.

Como fazer uma ação conjunta para problemas globais?

Atingir determinada qualidade de ensino exige o entendimento pleno dos problemas e ações imediatas para a resolução dessas questões. Ações isoladas mostram-se paliativas a longo prazo, o que resulta em medidas ineficazes e gasto de tempo e dinheiro.

Sendo assim, é importante a sinergia coletiva responsável por ações conjuntas, espírito de equipe e gestão democrática, de forma a abarcar a comunidade escolar em torno de um objetivo comum: o ensino de qualidade.

É viável estabelecer um docente como gestor?

Embora esta questão ainda seja considerada polêmica na maioria das instituições de ensino, é preciso avaliar a possibilidade de apontar um professor como gestor acadêmico. Isso não significa simplesmente eleger um representante docente como gerente, mas alguém que desenvolva competências de gestão capazes de administrar pessoas, processos e materiais.

Este profissional seria uma espécie de gestor especial, com características de educador e habilidades em organização escolar. Para isso, ele seria exposto a um programa específico de qualificação para capacitá-lo adequadamente.

Enfim, como se vê há um longo caminho a percorrer para que a gestão acadêmica seja desempenhada de forma organizada e eficaz.

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Fonte: gennera.com.br

Até um tempo atrás, a lógica da pós-graduação era bem simples: quem tivesse o objetivo de atuar como pesquisador e seguir carreira acadêmica deveria se inscrever em um programa de mestrado e, depois, prosseguir os estudos de doutorado. Já aquele que preferisse o mercado empresarial tinha como possibilidade um curso de especialização ou um MBA (Master Business Administration), esse último nos casos em que a perspectiva fosse galgar posições de gestão.
Esse pensamento dualista tem mudado rapidamente nos últimos anos, desde que entrou em cena o mestrado profissional, modalidade que une no próprio nome duas instituições que teimavam em não trabalhar juntas: academia e setor produtivo/empresarial. Desde 2009, quando o formato foi regulamentado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), agência do Ministério da Educação (MEC), a oferta tem crescido exponencialmente: em sete anos, são mais de 600 programas espalhados por instituições públicas e privadas do País.

O objetivo é uma transferência mais rápida dos conhecimentos produzidos na universidade para a sociedade, com formas diretas de vinculação da academia com empresas, agências não governamentais e com o próprio governo.

“O curso tem me possibilitado trazer ferramentas muito qualitativas e com peso acadêmico para o mundo corporativo”, diz Alex Greif, de 41 anos, aluno do mestrado profissional em Comportamento do Consumidor da Escola Superior de Publicidade e Propaganda (ESPM). Greif, gerente de mídias digitais da Sky, pesquisa os impactos das redes sociais na percepção de imagem de marca das empresas. “É a teoria da academia e o pragmatismo do mercado unidos para a tomada de decisão.”

A junção desses dois mundos é a síntese dessa modalidade, mas há outras peculiaridades que delimitam o curso e, principalmente, o diferenciam dos tão propagados MBAs, também criados para atender à demanda do mercado.

“O MBA é mais abrangente e direciona o líder empresarial. Já o mestrado é mais profundo e procura formar o executivo com muito conhecimento da aplicação da teoria em uma visão empresarial”, afirma o professor James Wright, coordenador da Fundação Instituto de Administração (FIA) e criador do primeiro MBA e do primeiro mestrado profissional da instituição.

Com um MBA no currículo, terminado mais de dez anos antes da matrícula no mestrado profissional, Greif sintetiza:

“O mestrado me permite ter um olhar muito cirúrgico sob um tema muito específico. Isso não acontece na pós nem no mercado corporativo”.

De acordo com o objetivo. Em miúdos, a pessoa que quer aprimorar o potencial para atingir posições de liderança, como CEO e nível de diretoria, deve escolher um MBA. Já aqueles que desejam se aprofundar em uma determinada temática da empresa podem optar pelo mestrado profissional e se tornar pesquisador, um profissional que vai produzir conhecimento dentro das corporações.

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